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quarta-feira, 1 de agosto de 2012


Me mantendo firme, mesmo quando esse chão se move
Olhar pra baixo não resolve, só assombra...
De onde estou já não há volta
E não há nada a minha volta.
Eu não consigo ver
Não sei onde está você,
Me sinto só...
E começo a esperar pelo pior
A luz do barco está bem longe
Enquanto minha voz não sai
O medo me responde
Eu fui além do que é possível ao homem
Mas eu parei, agora as águas me consomem
Pensamentos maus pesam
Meus temores desprezam o que me fez sair...
O que me trouxe até aqui...
Pois sem fé é impossível agradar a Deus
Eu não quero terminar assim
Eu não posso me conformar
Com esse nível raso
O meu poder humano
Não tem poder pra trazer o teu reino aqui
Minha porção vem do céu
Eu tenho fome de ti, Senhor
Fome de ti, Senhor
O vazio que eu sinto
Quando preencho o vazio do abismo
Porque eu não quis mudar,
Só vai passar se a porta ainda estiver aberta pra mim
Se houver uma chance pra recuperar o tempo que perdi.
Enfim, envolto em algas e águas amargas
Senti na pele a dor das almas não alcançadass,
Por mim esquecidas...
Fariam de mim um homicida
E a vida que eu quis tanto preservar lhes traria vida
Só tenho tempo pra orar, sei lá,
Será que a voz que chamou
Ainda pode me escutar?
Só há um jeito de sair
E continuarei daqui
Como se fosse quando a missão ele me trouxe
Pois sem fé é impossível agradar a Deus
Eu não quero terminar assim
Eu não posso me conformar
Com esse nível raso
O meu poder humano
Não tem poder pra trazer o teu reino aqui
Minha porção vem do céu
Eu tenho fome de ti, Senhor
Fome de ti, Senhor
Eu não posso me conformar
Com esse nível raso
O meu poder humano
Não tem poder pra trazer o teu reino aqui
Minha porção vem do céu
Eu tenho fome de ti, Senhor
Fome de ti, Senhor

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